O movimento de alta nos preços do milho tem se intensificado neste começo de outubro, com o Indicador Esalq/BM&FBovespa (Campinas-SP) voltando a operar nos patamares nominais de janeiro/24.
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Segundo pesquisadores do Cepea, o impulso vem da retração de produtores. Esses agentes limitam o volume ofertado no spot, na expectativa de novas valorizações – entre os fundamentos, estão possíveis impactos do clima quente e seco, sobretudo no Centro-Oeste, que atualmente está semeando a safra verão.
Do lado da demanda, pesquisadores do Cepea explicam que parte dos consumidores busca recompor os estoques, mas acaba esbarrando nos maiores preços pedidos por produtores.