A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) para o milho está atualmente operando com preços em alta antes do intervalo. O mercado está estendendo os ganhos da sessão anterior, seguindo o desempenho positivo do petróleo em Nova Iorque e a fraqueza do dólar em relação a outras moedas correntes.
O foco agora está nas previsões mensais de safra do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), programadas para terça-feira (12), a fim de avaliar o impacto das condições climáticas quentes e secas no Meio-Oeste do país. Além disso, os investidores estão analisando o relatório de exportações semanais norte-americanas, que ficaram dentro do esperado.
As vendas líquidas norte-americanas de milho para a temporada comercial 2023/24, que começa em 1º de setembro, totalizaram 949.700 toneladas na semana encerrada em 31 de agosto. O México liderou as compras, com 426.700 toneladas.
Analistas esperavam exportações entre 300 mil e 1,4 milhão de toneladas, de acordo com informações do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).
A Bolsa de Cereais de Buenos Aires previu uma colheita argentina de 55 milhões de toneladas, a segunda maior já registrada e acima dos 34 milhões de toneladas do ano anterior.
Os contratos com entrega em dezembro de 2023 estão sendo negociados com um avanço de 1,25 centavo, ou 0,25%, a US$ 4,87 1/2 por bushel. Os contratos com entrega em março de 2024 operam com alta de 1,00 centavo, ou 0,20%, cotados a US$ 5,01 por bushel.
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