Os produtores de milho seguem atentos ao campo e aos possíveis impactos do clima sobre a cultura. Enquanto as enchentes prejudicam lavouras no Rio Grande do Sul, o tempo quente e seco no Paraná, São Paulo e sul de Mato Grosso do Sul preocupa agricultores.
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Com esse cenário na cultura de milho, levantamento realizado por pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) mostra que poucos vendedores vêm disponibilizando novos lotes no spot, sustentando os preços do cereal em um cenário de demanda enfraquecida.
Segundo o Cepea, a maior parte dos compradores está afastada, à espera da entrada de maiores volumes.
A colheita de milho segunda safra começou no Paraná, Mato Grosso e Goiás e em algumas áreas de Minas Gerais e de São Paulo. Apesar de preocupações e de possibilidade de reajustes na oferta nacional, as estimativas seguem apontando uma safra volumosa no Brasil.
O indicador do milho Esalq/B3 mostra um valor de R$ 59,13 (à vista) para a saca de 60 kg com base em 17 de maio. O índice representa um valorização positiva de 2,07% dentro do mês.