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MERCADO NO BRASIL

Milho tem preços firmes impulsionados por exportações e dólar

Segundo a Safras & Mercado, mercado esteve mais sustentado pela movimentação no Porto de Santos

milho
Foto: Wenderson Araujo-Trilux/CNA

O mercado brasileiro de milho apresentou preços firmes nesta quinta-feira (5). Segundo o consultor de Safras & Mercado Paulo Molinari, o mercado esteve mais sustentado pela movimentação no Porto de Santos.

A valorização do dólar e a movimentação nos contratos para o cereal na Bolsa de Chicago (CBOT) ajudaram no suporte de preços.

No Porto de Santos, o preço ficou entre R$ 67,50/68,50 a saca (CIF). Já no Porto de Paranaguá, cotação entre R$ 63 e R$ 65 a saca.

Em Cascavel (PR), a cotação ficou em R$ 52/R$ 53 a saca. Na Mogiana paulista, preço de R$ 56/R$ 57. Em Campinas (SP), preço de R$ 60/R$ 63 a saca (CIF).

EM Erechim (RS), preço ficou em R$ 62/R$ 63 a saca. Em Uberlândia (MG), preço em R$ 52/R$ 54 a saca. Em Rio Verde (GO), o preço esteve em R$ 48/R$ 50 a saca (CIF). Em Rondonópolis (MT), preço ficou em R$ 42/R$ 45 a saca.

Bolsa de Chicago

A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) para o milho fechou a sessão desta quinta-feira (5) com forte alta nos preços.

O mercado foi sustentado pela desaceleração do dólar frente a outras moedas correntes e pelos sinais de uma boa demanda pelo cereal dos Estados Unidos. Os investidores avaliaram as exportações semanais americanas, que ficaram em linha com as expectativas.

Além disso, o desempenho positivo do trigo também auxiliou no bom desempenho das cotações.

Veja as cotações futuras do milho

  • Contratos com entrega em dezembro de 2023 operaram com alta de 11,50 centavos, ou 2,36%, cotados a US$ 4,97 1/2 por bushel.
  • Contratos com entrega em março de 2024 operaram com avanço de 11,25 centavos, ou 2,24%, cotados a US$ 5,12 1/4 por bushel.

As vendas líquidas norte-americanas de milho para a temporada comercial 2023/24, que tiveram início no dia 1° de setembro, ficaram em 1.816.000 toneladas na semana encerrada em 28 de setembro. O México liderou as compras, com 1.147.800 toneladas.

Para a temporada 2024/25, foram 611.400 toneladas. Analistas esperavam exportações entre 1,4 milhão e 2 milhões de toneladas. As informações são do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).


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