Em Bruxelas, o adido agrícola acompanhará as negociações dos interesses bilaterais com os 27 países membros da União Européia, principal destino das exportações do agronegócio brasileiro. Em Genebra, terão foco os temas relativos à Organização Mundial do Comércio (OMC) e outras organizações multilaterais localizadas naquela cidade.
As demais capitais da África, Ásia, América do Norte e Europa, representam países com grande interesse comercial de importação de produtos do agronegócio brasileiro. A exceção fica por conta de Buenos Aires, uma vez que a Argentina é o principal exportador de produtos agrícolas ao mercado brasileiro.
O profissional será selecionado pelos ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e das Relações Exteriores (MRE) e designado pelo presidente da República. O adido agrícola deve ser um servidor público, com curso superior completo, fluência em idioma estrangeiro e ter concluído o curso preparatório ministrado pelo Instituto Rio Branco.