O executivo norte-americano se reuniu com empresários na sede Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Atualmente, 28 companhias brasileiras estão listadas em Nova York. É a terceira maior participação, o Brasil perde apenas para a China e o Canadá. O presidente da Bolsa acredita que essa presença pode aumentar, mas evitou fazer projeções.
? Há muitas grandes empresas brasileiras que nós gostaríamos de ter em Nova York. Por isso, depende de outros fatores fora do nosso controle como a economia global e a própria situação de cada companhia ? disse Niderauer.
Os diretores admitem que o agronegócio é um dos setores que pode ampliar esta presença. Companhias como Cosan e Brasil Foods já oferecem ações no mercado norte-americano. O representante brasileiro na Bolsa de Nova York, Alexandre Ibrahim, acredita que esse número pode aumentar.
? Nós acreditamos que veremos outras empresas deste setor, não só do Brasil como da América Latina listadas conosco no mercado ? avalia Ibrahim.