A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) para o milho fechou com preços mais altos. O mercado foi sustentado pela possibilidade de neve no oeste do cinturão produtor norte-americano, prejudicando o desenvolvimento e a colheita do cereal, que já se mostra atrasada. O indicativo de melhores condições para as lavouras norte-americanas de milho, contudo, limitou a valorização. As atenções seguem voltadas também às negociações comerciais entre China e Estados Unidos.
O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgou dados sobre as condições das lavouras americanas de milho. Segundo o USDA, até 27 de outubro, 58% estavam entre boas e excelentes condições, 30% em situação regular e 12% em condições entre ruins e muito ruins. Na semana anterior, os números eram de 56%, 30% e 14%, respectivamente. O mercado esperava 56% das lavouras em boas a excelentes condições.
O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgou relatório sobre a evolução da colheita das lavouras de milho. Até 27 de outubro, a área colhida estava em 41%. Em igual período do ano passado, o número era de 61%. A média para os últimos cinco anos é de 61%. Na semana anterior, o percentual era de 30 pontos. O mercado esperava colheita em 43%.
Os contratos de milho com entrega em dezembro de 2019 fecharam a US$ 3,86 1/4, alta de 2,25 centavos de dólar, ou 0,58%, em relação ao fechamento anterior. A posição março/20 de 2019 fechou a US$ 3,96 por bushel, ganho de 1,50 centavo de dólar, ou 0,38%, em relação ao fechamento anterior.