O índice que avalia a situação atual subiu 7,3% de um mês para o outro, passando de 113,5 para 121,8 pontos. O item que mais contribuiu para a confiança na situação atual foi o nível da demanda, que passou de 103,2 para 112,5 pontos. Das 2.149 empresas pesquisadas, 23,3% consideram a demanda atual forte e apenas 10,8% a avaliaram como fraca.
O índice que analisa a confiança no futuro (Índice de Expectativas) também aumentou, de 145,5 para 147,8 pontos. A variação de 1,6%, no entanto, foi menor do que o índice da situação atual. O índice está agora 0,5 ponto percentual acima da média do período pré-crise, mas 4,3 pontos abaixo da média do primeiro trimestre de 2010, quando a economia estava bastante aquecida.
O indicador que mede a satisfação para os próximos seis meses avançou 1,7%, atingindo 148,1 pontos em agosto.