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Milho

Confira o que deve influenciar o mercado do milho nesta semana

Relatório do USDA e avanço da colheita no Brasil devem ditar o humor do mercado nos próximos dias

A semana começa sob expectativa da divulgação do relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), que deve ter números mais conservadores do que as estimativas anteriores. O Câmbio deve pressionar o mercado brasileiro e a comercialização ao longo dos dias.

Acompanhe abaixo os fatos que deverão merecer a atenção do mercado de milho na semana. As dicas são do analista da Safras & Consultoria, Fernando Henrique Iglesias:

  • O foco para o curto prazo está no relatório de oferta e demanda que será divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) no próximo dia 11;

  • Os números podem ser conservadores neste relatório, com uma posição mais concreta em relação à área plantada e produtividade no relatório trimestral que será divulgado no final do mês;

  • A previsão de analistas e traders consultados por agências internacionais é de que a safra dos Estados Unidos em 2019/20 seja indicada em 13,903 bilhões de bushels, bem aquém dos 15,030 bilhões de bushels indicados em maio, por conta dos problemas climáticos registrados no país;

  •  A produtividade média deve ser reduzida de 176 para 170,3 bushels por acre. Os estoques de passagem da safra 2019/20 dos Estados Unidos devem ser indicados em 1,731 bilhão de bushels, bem abaixo dos 2,485 bilhões de bushels indicados em maio;
  •  Para a safra 2018/19 do país os estoques finais de passagem norte-americanos devem ser apontados em 2,165 bilhões de bushels, superando os 2,095 bilhões indicados no mês passado;
  • O mercado brasileiro ainda opera em função do câmbio e da movimentação na Bolsa de Chicago;

  •  A colheita avança em diversas regiões do país, alcançando o patamar de 5,6% no Centro-Sul do país. A previsão de clima seco leva a crer em boa evolução do trabalho de campo nos próximos dias;
  • A paridade de exportação recuou ao nível de R$ 37/38 no porto de Santos entre os meses de agosto e setembro;
  • O referencial Campinas cedeu e foi posicionado a R$ 38 CIF.
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