Os contratos futuros da soja e milho negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a segunda-feira (2) com preços em forte baixa. O lockdown adotado em várias regiões da China, a queda inicial do petróleo e a continuidade das chuvas nas área produtoras dos Estados Unidos determinaram a baixa.
No caso do cereal, nem mesmo o bom desempenho das inspeções de exportação conseguiram sustentar os preços em Chicago, frente à valorização do dólar.
Soja
Os contratos da soja em grão com entrega em julho fecharam com baixa de 39,50 centavos ou 2,34% a US$ 16,45 1/4 por bushel. A posição agosto teve cotação de US$ 16,00 por bushel, com perda de 35,75 centavos de dólar ou 2,18%.
Nos subprodutos, a posição julho do farelo fechou com baixa de US$ 1,40 ou 0,32% a US$ 430,90 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em julho fecharam a 80,09 centavos de dólar, com perda de 4,09 centavos ou 4,85%.
Milho
Na sessão desta segunda na Bolsa de Chicago, os contratos de milho com entrega em julho fecharam a US$ 8,03 1/2 por bushel, recuo de 10 centavos de dólar, ou 1,22%, em relação ao fechamento anterior. A posição setembro de 2022 fechou a sessão a US$ 7,57 3/4 por bushel, baixa de 10,25 centavos, ou 1,33% em relação ao fechamento anterior.