De acordo com cálculos da entidade, a medida vai representar ao produtor ganho em torno de R$ 18 por animal comercializado para fora do Estado. Da produção catarinense, 75% dos animais são abatidos nas grandes indústrias do Estado, 15% em pequenos e médios frigoríficos e os 10% restantes são enviados para empresas fora de Santa Catarina.
Sobre esta última parcela vai incidir o benefício fiscal, que terá validade de 90 dias. Santa Catarina vende suínos principalmente para São Paulo e Rio Grande do Sul. Os suinocultores independentes recebem cerca de R$ 1,90 por quilo de animal vivo, enquanto o custo de produção está entre R$ 2,28 e R$ 2,30.