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Agricultura

Mercado de milho tem pouca alteração no Brasil, mas cotações futuras avançaram

Para analista, com safrinha brasileira se desenvolvendo bem, tendência é que paridade de exportação se torne a grande referência

O mercado brasileiro de milho teve preços pouco alterados nesta quarta-feira (8). Segundo o analista de Safras & Mercado Fernando Henrique Iglesias, o mercado apresenta fluxo inexpressivo de negociações no decorrer da semana.

“Os consumidores mantêm a estratégia de realizar compras apenas pontuais, aguardando a entrada da safrinha para avançar de maneira mais contundente em seus estoques. O mercado também está atento ao nível de preços nos portos; com a safrinha brasileira se desenvolvendo dentro de sua normalidade, a tendência é que a paridade de exportação se torne a grande referência”, avalia.

No Porto de Santos (SP) e no de Paranaguá (PR), o preço ficou entre R$ 95 (compra) e R$ 98 (venda) a saca (CIF) para junho. Em Cascavel (PR), a cotação ficou em R$ 84/ R$ 89 a saca. Na Mogiana, em São Paulo, preço de R$ 86/R$ 89. Em Campinas (SP), preço de R$ 88/R$ 91 a saca (CIF).

Erechim (RS) registrou a saca de milho em R$ 91/R$ 93. Em Uberlândia (MG), o preço foi de R$ 79/R$ 81 a saca. Em Rio Verde (GO), o preço (CIF) esteve em R$ 75/R$ 80. Já em Rondonópolis (MT), o preço ficou em R$ 72/R$ 78 a saca.

Milho em Chicago

A sessão desta quarta na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fechou com preços mistos para o milho. O mercado perdeu força e as posições mais distantes caíram, após o indicativo de queda na demanda voltada à produção de etanol nos Estados Unidos.

Os contratos de milho com entrega em julho fecharam a US$ 7,64 e 1/2 por bushel, ganho de 7,50 centavos de dólar, ou 0,99%, em relação ao fechamento anterior. A posição setembro de 2022 fechou a sessão a US$ 7,27 e 3/4 por bushel, alta de 2 centavos, ou 0,27% em relação ao fechamento anterior.

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