Para a OIT, existe um risco de recessão prologada no mercado do trabalho por causa da crise e poderá se prolongar durante quatro ou cinco anos depois da recuperação econômica.
As perspectivas também não são otimistas para a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), que prevê uma modesta recuperação na primeira metade de 2010, após um arrefecimento em 2009.
A reunião, realizada em Roma desde ontem e que terminará nesta terça, dia 31, procura possíveis intervenções tanto estatais quanto internacionais para enfrentar o problema do desemprego e apoiar as famílias mais desfavorecidas.
Gráfico mostra como a crise econômica transformou o mundo