Segundo ele, a aceleração da colheita da cana-de-açúcar, já em plena safra, deverá derrubar ainda mais os preços do etanol na bomba de combustíveis, provocando o retorno dos consumidores para este combustível.
? Aumentamos nossa produção de gasolina nas refinarias no primeiro trimestre, com crescimento em torno de 6%, e com isso reduzimos a importação. Nesse momento não pensamos em nova importação ? afirmou Costa.
Segundo ele, foram importados 2,5 milhões de barris entre abril e maio. No ano passado a empresa importou um total de três milhões de barris para atender a demanda.
? O que observamos no mercado nas últimas semanas foi um aumento da demanda de álcool hidratado pela redução de preços e possivelmente devemos ter um equilíbrio entre a oferta e a procura de gasolina ? ressaltou o diretor.
Costa deixou o seminário da Apimec, no Rio de Janeiro, sem comentar o novo plano de negócios da Petrobras.