O IBGE informou que, entre os alimentos, alguns apresentaram aumento menos intenso de preços, ou até permaneceram em deflação, de dezembro para janeiro. Ocorreram desacelerações de preços em carnes (de 1,08% para 0,11%); açúcar cristal (de 4,12% para 2,07%), e açúcar refinado (de 8,24% para 3,04%), o que ajudou a diminuir o ritmo da inflação dos alimentos no varejo.
Outros produtos dentro do grupo alimentação permaneceram em queda, no mesmo período, como feijão carioca (de -12,72% para -16,98%), feijão preto (de -0,46% para -3,53%) e batata-inglesa (de -3,62% para -2,53%).
Entre os in natura, o instituto informou que, de dezembro para janeiro, houve mudanças expressivas de trajetórias de preços, como em tomate (de -6,19% para 23,47%), e cebola (de -3,15% para 5,55%). No mesmo período, chegaram ao fim as quedas de preços em hortaliças e verduras (de -1,43% para 8,57%) e em frutas (de -1,16% para 3,93%).