O clima quente e seco tem atrasado o início dos trabalhos de campo da safra 2017/2018, afastando produtores do mercado. Além da preocupação quanto a uma possível menor oferta da temporada de verão, o mercado acredita que o tempo também poderá interferir na segunda safra, devido à semeadura tardia na região Centro-Oeste.
As exportações elevadas, por sua vez, também mantêm produtores retraídos. Nesse cenário, o indicador Esalq/BM&FBovespa apresentou forte alta de 6,2% entre os dias 15 e 22 de setembro, fechando a R$ 30,64 a saca na sexta-feira, dia 22, o maior preço desde 27 de março deste ano.
No acumulado do mês, o indicador médio do milho com base em Campinas (SP) subiu 12,44%, fechando a R$ 30,01.