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Produtores de lã sentem os efeitos da crise econômica

Mercados consumidores não fizeram pedidos e cooperativas estão com os galpões lotadosA produção de lã sofre os efeitos da crise econômica mundial. Os principais mercados consumidores não fizeram pedidos e as cooperativas estão com os galpões lotados.

Cerca de 90% da produção de lã do país sai do Rio Grande do Sul. Em 2008, foram mais de 11 milhões de quilos. O volume é o mesmo do ano passado, mas agora, faltam compradores e o preço do quilo nunca foi tão baixo.

De acordo com a Federação das Cooperativas de Lã do Brasil (Fecolã), nunca houve um período como este no país. A crise fez os compradores deixarem o pé no freio e o mercado está em retração.

? Esta safra particular é uma safra que nós estamos bastante preocupados porque já estamos com 50% da safra realizada e não temos preço. E não temos demanda. Se juntou as duas coisas negativas ? afirma o presidente da Fecolã, Álvaro Lima da Silva.

O setor faturou US$ 22 milhões em 2007 com as vendas para o Exterior. A estimativa é de que o volume de negócios feche este ano com uma queda de 20%. Álvaro Lima da Silva espera que o mercado comece a reagir no primeiro trimestre do ano que vem.

? Nós temos um produto que ocupa um nicho de mercado no mundo que se mantém sempre em condições favoráveis ou desfavoráveis. Esta lã é usada no mundo inteiro. O volume pode ser um pouquinho maior, um pouquinho menor, mas quem usa lã, dificilmente usa outra fibra.

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