? O zoneamento está muito avançado. Não haverá novas usinas de cana na Amazônia e no Pantanal e nenhuma área de produção de alimentos será afetada ? destacou o ministro.
Entre outras questões, o zoneamento ainda prevê a redução progressiva das queimadas nos canaviais, com padrões ambientais estabelecidos para as novas usinas.
? Haverá uma proposta de lei e a parte do financiamento público estará condicionada a área e padrões definidos. A nova produção de cana só será financiada se estiver enquadrada nos padrões do plano ? complementou.
O ministro participou Conferência Internacional sobre Biocombustíveis: Os Biocombustíveis como Vetor do Desenvolvimento Sustentável.