De acordo com o documento, os “indivíduos” agiriam por telefone “ora em nome do Ministério da Agricultura, ora em nome de seus titulares”. Os argumentos para obter vantagens vão desde ofertas de assinaturas de publicações especializadas e de livros até busca de apoio financeiro para projetos inexistentes.
“Inclusive apresentando conhecimento sobre a operacionalização de nossos serviços e, em alguns casos, informando telefone, nome, agência e conta para possíveis depósitos bancários”, ressalta o documento.
O ofício é assinado pelo superintendente federal de Agricultura no Estado, Francisco Sérgio Ferreira Jardim e informa também que as autoridades competentes já foram comunicadas para a investigação do caso. O órgão pede a colaboração das entidades rurais para ser mantido informado sobre eventuais ocorrências.