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Os projetos a serem contratados possuem os seguintes focos temáticos: sustentabilidade da cafeicultura de montanha, estresses bióticos e abióticos, qualidade e marketing para a rentabilidade e deficiência dos processos de transferência de tecnologia. O tempo médio de duração dos projetos é de quatro anos.
Para a secretária da Spae, Cleide Laia, os investimentos em pesquisa do café são fundamentais para o crescimento do setor.
– As ações promovidas em áreas importantes como melhoramento genético, desenvolvimento de cultivares com alto potencial de produtividade e qualidade, manejo de pragas, entre outros, fazem do Brasil um líder mundial em tecnologias de produção voltadas para a cultura. Por isso somos o maior produtor e exportador de café – destaca.
A parceria consiste na execução de projetos de pesquisa selecionados do Programa Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento do Café, coordenado pela Embrapa Café. Os temas foram definidos como prioritários pelo setor cafeeiro durante o workshop “Fortalecendo a Rede com novos projetos do Consórcio Pesquisa Café”.
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