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De acordo com o coordenador do Departamento de Fiscalização de Insumos Agrícolas da pasta, Hideraldo Coelho, a mudança é resultado de várias reuniões envolvendo o setor produtivo, a área técnica da Agricultura e outros envolvidos no assunto.
– A IN compatibiliza-se aos aspectos técnicos e ao ordenamento jurídico vigente levando em consideração o surgimento de novas tecnologias e produtos e a exigência do mercado consumidor de fertilizantes – diz Coelho.
Coelho afirma que, em relação à prestação de serviço de industrialização, armazenamento e acondicionamento e análises laboratoriais, a nova norma ampliou as exigências de controle sobre os artigos para assegurar “a idoneidade e identidade das matérias-primas, bem como a qualidade dos produtos processados, armazenados ou acondicionados”. A norma também prevê maior controle sobre os laboratórios prestadores de serviços de análises registrados.
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