? O setor evoluiu muito neste período, por isso deverá oferecer maior apoio ao produtor, tanto na garantia de preço mínimo quanto no seguro agrícola ? destacou Rossi, que continuará à frente da pasta no novo governo.
O ministro destacou que isso não tem como ser feito em um mês ou um ano, e que é preciso implementar as ações “levando em conta as variantes ligadas a cada ramo do setor produtivo, onde entram a questão mercadológica e os problemas climáticos”.
? Os recursos que o governo destina ao setor são importantes, mas nós queremos saber se eles estão sendo aplicados da melhor maneira, se não é possível fazer um mix entre a Política de Garantias de Preços Mínimos e o Seguro Rural, que dê melhores condições ao produtor de ter sua renda assegurada ? defendeu o ministro.
Wagner Rossi disse que “apesar de tudo, incluindo a questão cambial, o país está vivendo seu melhor momento, tanto na área agrícola quanto na pecuária”, e previu que o agronegócio deverá ter superávit comercial de US$ 60 bilhões no fechamento de 2010.
O ministro da Agricultura disse que é contrário à exigência de produtividade para as pequenas propriedades, porque isso poderia decretar a falência de parte do segmento.
? Quem deve decidir sobre o que vai ser produzido e em que quantidade é o mercado e o próprio produtor ? argumentou.
Segundo Rossi, a agricultura hoje conta com terras a preços acessíveis e não há uma crise em relação aos espaços que devem ser ocupados.