Desde abril de 2011 os produtores da região procuraram a promotoria para apresentar as fraudes que sofreram de uma empresa que realizava a intermediação da compra e venda do grão. Conforme o promotor de Justiça responsável pelo caso, os fatos também foram comunicados para a Polícia Civil. Os 29 arrozeiros lesados no suposto golpe abriram um inquérito para apurar o caso.
Segundo a promotoria, a acusada pelo golpe vai responder por estelionato. A pena pelo crime é de um a cinco anos de prisão.