A primeira será a reclassificação de risco dos produtores que têm dívidas negociadas, para que possam tomar novo empréstimo. A outra medida é a liberação de compulsórios específicos de bancos privados para aplicarem na agricultura.
Segundo o presidente da Comissão de Grãos e Oleaginosas da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), José Mário Schreiner, devem ser liberados R$ 5 bilhões, referentes ao recolhimento de depósitos compulsórios.