Paste this at the end of the

tag in your AMP page, but only if missing and only once.

Ministro diz que governo está empenhado em adotar medidas para aumentar produção de fertilizantes

Para Edison Lobão, lei que regula o setor de mineração precisa mudarO ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, afirmou nesta segunda-feira, dia 7, que o governo está empenhado em adotar medidas para que o Brasil intensifique a produção de fertilizantes. Ele participou do lançamento do cadastro informatizado que conterá informações sobre as empresas que possuem licença para explorar jazidas. O novo cadastro deve entrar em vigor no dia 11 de agosto.

Durante a solenidade de lançamento, o ministro disse que, para o Brasil produzir fertilizantes, a legislação que regula o setor de mineração precisa mudar. Segundo Lobão, o ministério de Minas e Energia estuda modificações no código de mineração. As alterações devem ser concluídas até o fim do ano e só então seguem para o Congresso Nacional.

Entre as propostas que serão enviadas à Câmara, a mais importante é o prazo para que as empresas comecem a explorar as jazidas. Hoje não existe esse limite de tempo. O governo acredita que por falta de interesse em aumentar a produção interna, algumas empresas atrasem o inicio da exploração.

? Aqueles que têm áreas para explorar em determinados setores minerais terão que explorar essas áreas ou devolvê-las ao departamento nacional de produção mineral ? afirmou o ministro.

O Brasil importa 70% dos fertilizantes utilizados nas lavouras, o que aumenta os custos para o produtor. Nos últimos doze meses, o preço dos principais insumos minerais subiu em torno de 300%. Por isso, a idéia  de retomar as jazidas vem sendo defendida pelo Ministério da Agricultura. Enquanto o Palácio do Planalto não se pronuncia sobre a possibilidade, o ministro Edison Lobão segue as ações do presidente Lula.

? Eu estou estimulando a Petrobras e a companhia Vale do Rio Doce para que se associem na formulação de uma política nacional de produção de fertilizantes para atender as nossas necessidades ? garantiu Lobão.

Sair da versão mobile