Paste this at the end of the

tag in your AMP page, but only if missing and only once.

Missão de Moçambique chega ao Brasil para conhecer reciclagem de embalagens de agrotóxicos

Em 2012, o país recolheu mais de 37 mil toneladas de embalagens e a expectativa é que, este ano, o sistema recolha 40 mil toneladasAutoridades de Moçambique, na África, ligadas às áreas de defensivos agrícolas, meio ambiente, agricultura e alimentação, chegaram ao Brasil no domingo, dia 3, para conhecer o sistema de logística reversa de embalagens vazias de agrotóxicos utilizados no campo. Os africanos querem entender como funciona a cadeia de gestão pós-consumo, desde a entrada das embalagens vazias nas unidades de recebimento até a destinação final, que prevê reciclagem ou incineração do material.

Em 2012, foram recolhidas mais de 37 mil toneladas de embalagens e a expectativa é que, este ano, o sistema recolha 40 mil toneladas. A cadeia tornou-se obrigatória há 10 anos, envolvendo a responsabilidade de todos os agentes, desde os fabricantes das embalagens, responsáveis pela reciclagem ou destruição da embalagem, até os comerciantes, que têm de estocar o produto para o recolhimento, e o agricultor, que tem a obrigação de devolver a embalagem nos postos de venda do produto.

A agenda da delegação de Moçambique, que prevê compromissos até o próximo dia 8, começa no Paraná, onde os africanos vão visitar a central de recebimento de embalagens vazias de Francisco Beltrão. No local, ocorre a devolução e o recebimento de embalagens lavadas e não lavadas, a inspeção, a classificação do material, a emissão de comprovante de devolução, a separação das embalagens por tipo, a compactação e a emissão de ordem de coleta.

Ao longo da semana, as autoridades moçambicanas também vão acompanhar o trabalho de outra central em Rondonópolis, Mato Grosso, e a fábrica de transformação de plástico do InPEV, instituto que representa a indústria fabricante de defensivos agrícolas, em Taubaté, São Paulo, onde é encerrado o ciclo de vida das embalagens de defensivos agrícolas pós-consumo.

Sair da versão mobile