Antes dessa manifestação, o grupo, que reúne cerca de 400 pessoas, vai participar de uma audiência pública sobre o tema na sede da Câmara dos Vereadores de Bauru. A saída da fazenda de propriedade da companhia Cutrale foi pacífica e ocorreu dois dias depois de a empresa obter na Justiça o direito à reintegração de posse do imóvel, uma área de 2,6 mil hectares.
O ato fez parte da Jornada Nacional de Lutas por Reforma Agrária do MST. Para a integrante do movimento Judite Santos, a ocupação “cumpriu com o objetivo de denunciar a grilagem de terra na região de Iaras e chamar a atenção para o uso abusivo de agrotóxico nas lavouras de produção de alimentos”.