A mesma fazenda já havia sido ocupada pelo movimento em 2009. Segundo coordenadores do Movimento, a intenção é reivindicar a área para a reforma agrária. Eles acusam a empresa de utilizar a área irregularmente a área da Fazenda Santo Henrique.
? A Cutrale usa a área mesmo sabendo que é grilada. Essa área é reivindicada para a reforma agrária ? acusa um líder do MST em São Paulo, Gilmar Mauro.
Os sem-terra reclamam também do que chamam de morosidade do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) na arrecadação de terras para assentamentos.
A Cutrale informou que não há informações sobre um pedido de reintegração de posse.