Silva lembrou que recentemente visitou cinco países na América Central para avaliar a incidência da ferrugem nos cafezais e encontrou lavouras a 1.600 metros de altitude afetados pela doença.
– Pragas que não existiam no passado foram incorporadas pelas mudanças climáticas – disse.
Robério Silva afirmou que na próxima semana a OIC, em conjunto com a Organização Mundial para Agricultura e Alimentação (FAO) e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), enviará uma missão à América Central para tratar de medidas práticas de combate à doença.