O Brasil deve ser visto pelo mundo como exemplo nos trabalhos que alinham ações sustentáveis com a produção. Ao menos é o que destaca o presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja Brasil), Antonio Galvan.
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E a sustentabilidade na agropecuária nacional se dá, segundo o dirigente de entidade, também na cultura da oleaginosa. “Nossa produção de soja é a mais sustentável do planeta”, disse Galvan ao projeto Soja Brasil. A fala foi registrada durante participação do Fórum Planeta Campo, evento realizado recentemente em São Paulo.
Para tal afirmação, o presidente da Aprosoja Brasil destacou que, por exemplo, a lavoura de soja sequestra muito mais carbono do que acaba expelindo. De acordo com ele, estudos mostram que a plantação da oleaginosa expele o equivalente a 900 quilos de carbono. Por outro lado, são mais de 1.600 quilos de créditos.
“Em torno de 33% das reservas legais, hoje as APPs [áreas de preservação permanente], estão dentro das propriedades rurais”, afirmou Galvan. “E a soja está enquadrada nisso tudo.”
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Em relação à produção da soja no país no decorrer do próximo ano, Antonio Galvan demonstrou entusiasmo. Ele falou, por exemplo, confiar que a produção da oleaginosa pode crescer na próxima safra. Além disso, apontou que os valores de fertilizantes sinalizam que estão se adequando, assim como os custos de produção estão se equalizando.
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