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Nova diretoria da Ampa toma posse em momento promissor para o setor

Superando todas as estimativas já divulgadas, associação prevê que área cultivada será de 670 mil hectares em MTA nova diretoria da Associação Matogrossense dos Produtores de Algodão (Ampa) tomou posse nesta quinta, dia 9, em Cuiabá. Os principais desafios da nova gestão serão padronizar a qualidade do algodão produzido em Mato Grosso, conquistar novos mercados e consolidar ainda mais o Estado como uma referência mundial na produção de pluma.

Carlos Ernesto Augustin é o sétimo produtor a assumir a presidência da Ampa. No discurso de posse, ele destacou o papel importante da associação para o avanço da cotonicultura no Estado e reforçou que o desenvolvimento de tecnologias direcionadas para produção de pluma no cerrado permitiu um grande salto de produtividade e de qualidade ? um crescimento que Augustin exemplificou em números.

Segundo ele, em 1997, ano de fundação da Ampa, Mato Grosso era responsável por 8% da pluma produzida no Brasil. Atualmente, o Estado responde por mais de 52%.

O novo presidente assume o posto ocupado nos últimos dois anos por Gilson Pinesso, que deixa o cargo satisfeito por ter realizado uma gestão marcada pelo avanço tecnológico nas lavouras de algodão ? com o estímulo ao cultivo adensado ? e também pelo marketing internacional.

A nova diretoria assume a associação em um momento em que a atividade vive uma das fases mais promissoras dos últimos tempos. Tanto que, diante dos bons preços, os agricultores aumentaram as apostas no algodão. Superando todas as estimativas já divulgadas, a Ampa anunciou a previsão da área que deve ser cultivada nesta safra em Mato Grosso: 670 mil hectares. É um espaço recorde, que não deixa dúvidas quanto ao tamanho do otimismo dos cotonicultores.

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