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Novo Código Florestal deve impulsionar vendas de mudas nativas cultivadas em viveiros

Nova legislação determinará a formação de reservas legais e das Áreas de Preservação Permanente (APPs)A venda de mudas nativas cultivadas em viveiros deve crescer nos próximos anos. Um dos principais motivos é o Novo Código Florestal brasileiro, que determina a formação de reservas legais e das Áreas de Preservação Permanente (APPs). Com a obrigação de legalizar as propriedades, produtores e empresas não têm outra saída, a não ser investir no meio ambiente.

Quando criou o viveiro, em 1990, a viveirista Vera Monteiro não imaginava que 22 anos depois o negócio familiar se transformaria em uma empresa rentável, impulsionada em grande parte pelo Código Florestal.  O viveiro tem 600 mil mudas distribuídas em 24 hectares. São 130 espécies nativas germinadas e plantadas em estufas. Após alguns meses, as mudas estão prontas para serem comercializadas e o cliente recebe também assistência técnica por dois anos.

Os clientes dos viveiros não são apenas produtores rurais. O engenheiro agrônomo Cleber dos Santos Luiz é gerente ambiental de uma empresa de urbanismo. Para conseguir a averbação dos terrenos é necessário apresentar ao governo um plano para formação das reservas e das áreas de preservação permanente.

Em um loteamento localizado em Itatiba, no interior de São Paulo, o objetivo é plantar 600 mil mudas em 228 hectares. O custo com a parte ambiental deve chegar a R$ 1,2 milhão. Na empresa em que Luiz trabalha, só em 2011, foram plantadas 30 mil mudas em outras áreas, um exemplo das mudanças que o agrônomo presencia desde que entrou no ramo, há seis anos.

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