Em um encontro em Madri organizado pelo Fórum da Nova Economia, Gurría disse que “todos nós queremos ver brotos”, e acrescentou que os últimos indicadores da OCDE sugerem que, em alguns casos, “a velocidade de queda é mais lenta, não é mais uma queda livre”.
Além disso, Gurría previu que, no final deste ano, será possível observar uma recuperação, “não com números positivos muito claros”, mas com um abandono da contração da economia mundial.
Neste sentido, disse que as próximas previsões da OCDE apresentarão números ruins, “que já conhecemos”, mas ressaltou que, pela primeira vez em dois ou três anos, “não se verá uma deterioração no horizonte”.