Segundo o Cepea, em algumas regiões, a disponibilidade de raízes de segundo ciclo é baixa, ao mesmo tempo em que produtores mais capitalizados postergam a colheita para o segundo semestre, e outros priorizam os trabalhos de preparo de solo e plantio da nova safra.
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Com isso, os preços voltaram a subir, ganhando força o movimento de alta iniciado na segunda quinzena de maio. Na semana passada, o valor médio a prazo da tonelada de mandioca posta fecularia esteve em R$ 291,63, uma média de R$ 0,5072 a grama de amido na balança hidrostática de 5 kg, acréscimo de 1,4% perante a média anterior.
