Cidade parada, para acompanhar o desfile temático. Os descendentes de alemães, devidamente caracterizados junto as demais etnias se divertem embalados pelo clima da festa. O chopp é claro, não pode faltar.
A festa que começa nas ruas, continua dentro dos pavilhões da Oktoberfest. E quem passa pela festa sempre leva um lembrancinha.
? O pessoal sempre leva alguma coisa pra dar de presente. Esperamos vender 20% a mais que no ano passado ? conta o comerciante Pedro Lima.
E no pavilhão do artesanato, delícias da culinária alemã, bolachas feitas pela cozinheira Marli Becker e sua família.
? A atividade rural estava ruim e a gente começou fazer as bolachas de Natal pra vender. Então começamos a fazer pra fora. Tem bolacha de mel, de nata, cueca virada, são 15 variedades ? conta.
Hora do almoço, todos buscam pratos típicos.
? O einsbein, joelho de porco com chucrute, lingüiça e purê, é o mais vendido. Dever sair uns mil pratos até o fim da feira ? conta a comerciante Lurdes Serra.
A festa dura nove dias e busca resgatar as origens da comunidade alemã que se instalou no município na década de 40. Essa é a 24ª edição da Oktoberfest de Rolândia.
? Os alemães vieram de Bremem pra trabalhar a na terra e a gente busca manter os laços. Esperamos 85 mil visitantes, damos 200 empregos diretos e movimentamos uma economia de R$ 2 milhões ? relata o organizador Wendel Stutz.