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Operação padrão da Receita Federal provoca lentidão na liberação de cargas no Rio Grande do Sul

Demora não diminuiu depois da retomada do trabalho de parte dos fiscais agropecuáriosA operação padrão dos servidores da Receita Federal provoca lentidão na liberação de cargas na fronteira do Brasil com a Argentina, no Rio Grande do Sul. No Porto Seco do município de Uruguaiana, na Fronteira Oeste do Estado, a demora não diminuiu nem mesmo após a retomada do trabalho de parte dos fiscais agropecuários.

Cerca de 300 senhas são liberadas diariamente aos caminhoneiros na cidade. Todas as cargas no Porto Seco passam por uma análise feita pela Receita Federal e medicamentos e produtos perecíveis estão tendo prioridade na liberação.

Os fiscais agropecuários estão em greve desde a semana passada em todo o país. Na última sexta, dia 10, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou que em algumas áreas os servidores deveriam retornar ao trabalho. Precisam continuar em atividade os fiscais em funções de controle, fiscalização e inspeção de produtos animais e agropecuários em aeroportos, fronteiras e estabelecimentos de abate de animais de açougue, além de laticínios e certificação de frutas. Unidades descentralizadas do Ministério da Agricultura devem ter “no mínimo 70% dos fiscais em atividade”.

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