A polêmica em torno do texto da reforma tributária não se restringe ao Congresso. O ministro da Fazenda convidou para uma conversa os governadores do Norte e Nordeste. Eles pediram ao ministro apoio para que seja mantida, no texto, a cobrança de 2% de alíquota de ICMS na origem dos produtos e o restante no destino. Mas os estados do Sudeste defendem uma alíquota de 4%.
Para o setor produtivo, os ajustes precisam ser feitos o mais rápido possível para que a reforma seja votada logo. Em encontro com Mantega, o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Armando Monteiro Neto, defendeu a redução do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) incidente sobre todos os produtos.