A Eletrobrás aparece em segundo lugar, com R$ 7,2 bilhões. Para as demais empresas do setor produtivo, o orçamento estimado é de R$ 3 bilhões.
No setor financeiro, o Banco do Brasil tem previsão de R$ 1,7 bilhão, e a Caixa Econômica Federal contará com orçamento de R$ 1,1 bilhão. Para as outras instituições, o montante será de R$ 394 milhões.
Na distribuição por programas das estatais, o setor de petróleo e derivados também tem a maior projeção orçamentária para o próximo ano. São R$ 65 bilhões reservados para ações como oferta de petróleo e gás natural, refino de petróleo, pesquisa e desenvolvimento, indústria petroquímica e energias alternativas.
Para os programas de energia elétrica serão destinados R$ 7,8 bilhões, dentre os quais o Luz para Todos, programas regionais e o programa de fornecimento de energia para os sistemas isolados.
As estatais também são beneficiadas com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), com um total de R$ 50,1 bilhões, valor 84% maior que o do ano passado. Desse total, o Grupo Petrobras terá R$ 46,3 bilhões, a Eletrobrás, R$ 2,9 bilhões, a Infraero, R$ 548 milhões, a Hemobrás, R$ 136 milhões e a Companhia Docas, R$ 80 milhões.