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Países asiáticos estão interessados na produção de etanol brasileiro

Grupo de investidores estiveram na Feicana, em Araçatuba (SP)A Ásia mostra interesse na tecnologia de produção do etanol brasileiro. Um grupo de investidores asiáticos que já trabalha no Brasil para promover as relações bilaterais visitou a Feira dos Negócios do Setor de Energia (Feicana), na tarde desta quarta, dia 11. O evento é realizado em Araçatuba, interior de São Paulo.

Esta é a segunda vez que Wang Chunlei visita a Feicana. O chinês reside no Brasil há 10 anos e trabalha numa empresa que promove parcerias entre o Brasil e a China. Ele já acompanhou diversas delegações chinesas que visitaram o interior de São Paulo para conhecer a produção de etanol. Wang Chunlei diz que o interesse chinês pelo biocombustível brasileiro tem sido cada vez maior.

? Hoje, China e Brasil, tem uma potência de cooperação muito grande. Os chineses estão muito interessados pela tecnologia, parte de álcool, etanol e biodiesel.

Hoje a China é um dos maiores parceiros comerciais do Brasil. É o terceiro destino das exportações brasileiras e fica em segundo lugar no ranking das importações do país. Segundo especialistas, o país asiático já tem um programa nacional de biocombustíveis, mas não tem capacidade de produção suficiente para atender o mercado interno. E é aí que entra o Brasil.

? Se desejar continuar a consumir biocombustíveis, terá que importar do mercado internacional. E o Brasil usufrui de uma posição privilegiada, em termos de competitividade, apesar da distância entre os dois países ? afirma o consultor internacional Sérgio Trindade.

Além da China, representantes de outros países asiáticos como Coréia do Sul, Índia, Indonésia, Japão, Timor Leste e Vietnã participaram do workshop sobre os investimentos em bioenergia no Brasil. Todos estes países já possuem algum projeto no setor.

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