– Nós enxergamos que, política ou juridicamente, não existe qualquer risco de um estrangeiro ser dono de terra – disse Pavinato.
Atualmente, um parecer da Advocacia Geral da União (AGU) restringe a compra de terras por estrangeiros. Esta situação está sendo discutida por proposta que tramita na Câmara dos Deputados, que pretende regulamentar a aquisição de terras por indivíduos não nascidos no Brasil.
Pavinato reforçou que o governo pode controlar a produção para o mercado interno por meio de políticas de exportação.
– Manter o controle da terra é uma questão bem secundária pensando na produção de alimentos para o mercado interno. O Brasil está deixando de produzir mais – afirmou o executivo da SLC Agrícola, empresa produtora de commodities agrícolas, focada na produção de algodão, soja e milho.