O encontro foi promovido pelo Sindicato Rural de Londrina. Entre os assuntos mais polêmicos, a redução do preço mínimo, que deve ser questionada na Justiça pela Federação da Agricultura do Paraná (Faep), caso seja oficializada pelo Ministério da Agricultura.
A nova classificação do trigo, que passa a valer para a próxima safra, foi definida como rigorosa pela Organização das Cooperativas do Paraná.
O assessor técnico da Associação Brasileira da Indústria de Trigo, Luís Carlos Caetano, disse que a nova classificação apenas normatiza o que a indústria já exige na prática. Quanto às 500 mil toneladas que o Estado ainda tem encalhadas nos armazéns, à espera de comprador, Caetano não garante que os moinhos absorvam.