O sistema é um dos mais recomendados para recuperação de áreas degradas, conforme os especialistas. Neste projeto, 48 atividades de pesquisa acontecem na unidade e em outras três sedes da Embrapa.
Mendes também visitou um espaço com plantação de cana-de-açúcar. O ministro lembrou a importância da empresa no desenvolvimento de práticas sustentáveis, mas reconheceu que a técnica nem sempre chega ao produtor.
– O Brasil deixou a extensão rural para trás. Precisamos oportunizar que cada vez mais tenhamos como dar assistência ao nosso produtor – disse.
Apesar da evolução nas pesquisas, o presidente da Embrapa, Pedro Arraes, acredita que é preciso avançar mais.
– Nós temos muito ainda no que avançar em termos de indicadores, de sustentabilidade e acabar com os “achismos”. Ter realmente dados científico balizando as decisões do governo e produtores rurais – apontou.