? O cenário para os próximos anos é de crescimento maciço da agricultura, mas também de poluição dos mananciais e de degradação das matas […] A monocultura na região é feita na beira dos rios, em áreas de preservação permanente ? afirma Campos.
Para ele, o Estado de Roraima não tem mecanismos de controle nem de fiscalização adequados para avaliar os impactos ambientais da produção de arroz na região. Campos afirma que “preservar os recursos naturais pode ser, no futuro, muito mais lucrativo que plantar arroz”.
O produtor rural Aluísio Nascimento defende que o potencial econômico da Raposa Serra do Sol tem que ser aproveitado. Nascimento garante ainda que os produtores rurais em Roraima possuem licenças ambiental, de supressão vegetal e de operação.
? Nós temos 3% a mais de óleo em cada grão de soja produzido aqui. E 6% a mais de proteína [em relação à monocultura em Mato Grosso].