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Pesquisador teme degradação ambiental com permanência de agricultores em terra indígena de RR

Ciro Campos afirma que a monocultura é feita na beira dos rios. em áreas de preservação permanenteO pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (Inpa) Ciro Campos prevê cenário ambiental de degradação na terra indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima, caso os produtores rurais permaneçam na região. O julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a constitucionalidade da homologação em área contínua e a retirada de não-índios da região está previsto para o dia 27.

? O cenário para os próximos anos é de crescimento maciço da agricultura, mas também de poluição dos mananciais e de degradação das matas […] A monocultura na região é feita na beira dos rios, em áreas de preservação permanente ? afirma Campos.

Para ele, o Estado de Roraima não tem mecanismos de controle nem de fiscalização adequados para avaliar os impactos ambientais da produção de arroz na região. Campos afirma que “preservar os recursos naturais pode ser, no futuro, muito mais lucrativo que plantar arroz”.

O produtor rural Aluísio Nascimento defende que o potencial econômico da Raposa Serra do Sol tem que ser aproveitado. Nascimento garante ainda que os produtores rurais em Roraima possuem licenças ambiental, de supressão vegetal e de operação.

? Nós temos 3% a mais de óleo em cada grão de soja produzido aqui. E 6% a mais de proteína [em relação à monocultura em Mato Grosso].

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