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Peste suína: cães farejadores são usados no controle da doença no Japão

O serviço de quarentena de animais informou que há grandes preocupações sobre a situação depois da confirmação do contágio na Coreia do Sul, país vizinho

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Foto: Arnaldo Alves / ANPr

O aeroporto de Narita, nas proximidades de Tóquio, Japão, intensificou medidas de vistoria para combater a peste suína africana, que vem se alastrando pela Ásia. Autoridades aeroportuárias aumentaram o número de cães a partir desta terça-feira, 1º de outubro,  visando impedir a entrada de produtos suínos contaminados.

Focos da doença foram registrados em várias partes da Ásia, como China, Vietnã e Coreia do Sul. O vírus não é perigoso para seres humanos, mas é altamente contagioso e quase sempre fatal para os porcos. O ministério da Agricultura do Japão informou que ainda não foi criada uma vacina.

Nenhum caso de contágio foi registrado no Japão até agora, mas em janeiro o vírus foi encontrado em linguiças de porco trazidas da China, no aeroporto Internacional Chubu Centrair, na região central do Japão.

No aeroporto de Narita, cães farejadores são utilizados para detectar produtos suínos na bagagem de passageiros chegando ao Japão. O serviço de quarentena de animais informa que há grandes preocupações sobre a situação depois da confirmação do contágio da febre suína em setembro na Coreia do Sul, país vizinho ao Japão.

 

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