Cada uma das plataformas terá capacidade de produzir diariamente até 150 mil barris de óleo e 8 milhões de m³ de gás. A previsão é que entrem em operação em 2014, antecipando a produção das áreas anteriormente prevista para o período pós-2014.
As duas novas plataformas integram a primeira fase do desenvolvimento da produção de Guará-Norte (BMS-9) e Cernambi (BMS-11).
Segundo a Petrobras, os consórcios tomaram a decisão de afretar as unidades para viabilizar a antecipação da produção dessas áreas, cujos testes iniciais de vazão apresentaram “resultados excelentes”.
A conversão das unidades, assim como a construção e a integração dos módulos deve ser feita no Brasil. Ainda de acordo com a nota, a meta é alcançar um índice de conteúdo local na construção das unidades superior a 65%.
O consórcio do Bloco BMS-9 é operado pela Petrobras (45%), em parceria com a BG Group (30%) e Repsol Brasil S.A. (25%). Já consórcio do Bloco BMS-11 é operado pela Petrobras (65%), em parceria com a BG Group (25%) e Galp Energia (10%).