? Nossa política aqui não vai mudar. Não há previsão de reajuste de preço, quer seja no diesel, na gasolina ou no GLP ? afirma Costa.
O executivo argumenta que a companhia monitora a evolução internacional e trabalha com um limite para a cotação, que não quis revelar. Quando começou a seguir a política de descolamento com o mercado internacional, a estatal havia estipulado um limite de três meses para o cálculo da média de preços e a fixação de novos patamares, mas na prática não seguiu essa fórmula.
Costa comenta que uma elevação do petróleo a US$ 150 exigiria uma reação urgente no mercado doméstico, mas não revela os parâmetros que estão sendo usados pela Petrobras, alegando que se trata de uma estratégia.