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Petrobras deve iniciar produção de etanol ainda em 2009

Companhia vai destinar US$ 2,4 bilhões a biocombustíveisO presidente da Petrobras Biocombustíveis, Miguel Rosseto, afirmou nesta terça, dia 2, que a companhia vai iniciar a produção de etanol ainda em 2009 e que deve destinar US$ 2,4 bilhões aos ativos de biodiesel e etanol, principalmente.

? Vamos aproveitar essa oportunidade singular de atuar como uma empresa produtora de gasolina, que também produz etanol e biodiesel ? disse, durante o Ethanol Summit, em São Paulo.
 
Segundo Rosseto, a Petrobras vem se preparando estrategicamente para acompanhar o momento de transição energética pelo qual passa o mercado de combustíveis.

? Ao mesmo tempo em que aumentamos nossa capacidade por meio do pré-sal, vamos ampliar nossa atuação em biocombustíveis para atender a crescente demanda mundial.
 
Além da produção de etanol, o presidente da Petrobras Biocombustíveis disse que a companhia está envolvida em projetos para a construção de alcooldutos e voltada ao desenvolvimento de pesquisas sobre o etanol celulósico. Segundo ele, em 2010, a empresa contará com uma planta demonstrativa para produção de etanol a partir da celulose.
 
? O investimento em pesquisas tem por objetivo manter o Brasil na posição de vanguarda que ocupa em termos de tecnologia para biocombustíveis ? assinalou, acrescentando que a Petrobras vai priorizar os investimentos dos próximos cinco anos para a produção de etanol e biodiesel.
 
Em relação à produção de biodiesel, Rosseto afirmou que a companhia está em processo de negociação com um grupo europeu para avaliar a possibilidade de produção e comercialização do biocombustível na Europa. Ele ressaltou que, neste momento, a Petrobras pretende colaborar com o abastecimento do mercado nacional de biodiesel, cuja demanda é crescente.
 
O presidente da Petrobras Biocombustíveis disse ainda que acredita em um processo de estabilização de preços dos combustíveis.

? Vejo uma capacidade de equilibrar o aumento da demanda com o aumento da oferta, acompanhando as oportunidades externas que se abrem. Não vejo, no entanto, o surgimento de mercados firmes fora do Brasil. Isso ainda requer um esforço maior.
 

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