Os contratos destinam-se à construção das unidades de Destilação Atmosférica a Vácuo e Hidrocraqueamento Catalítico do complexo. Será firmado ainda um aditivo contratual com a Companhia Estadual de Água e Esgoto (Cedae), além de um acordo de cooperação entre os ministérios das Cidades e de Minas e Energia, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a Caixa Econômica Federal (CEF) e a própria companhia.
A empresa esclareceu que o contrato com a Cedae é para a construção de uma adutora pela Petrobras, tendo como contrapartida o fornecimento de água tratada para as obras do Complexo Petroquímico. Segundo o diretor de Abastecimento e Refino da companhia, Paulo Roberto Costa, o convênio envolve investimentos de R$ 56 milhões.
? Com a obra concluída, o suprimento de água potável será disponibilizado para a região de Itaboraí ? disse Costa.
Paulo Costa disse que o acordo de cooperação tem como objetivo viabilizar a atuação dos participantes, de forma articulada, para o planejamento, detalhamento e coordenação de ações e investimentos voltados à promoção do desenvolvimento, com inclusão social e responsabilidade socioambiental, no âmbito das administrações municipais do Consórcio Intermunicipal da Região Leste Fluminense (Conleste).
O acordo prevê a viabilização de projetos de infraestrutura urbana e social, saneamento, transporte, educação e habitação. De acordo com o executivo, haverá um plano diretor para cada município e um plano diretor regional, “que servirá de embasamento para que o convênio tenha condição de direcionar recursos à infraestrutura necessária”, acrescentou.
Participa ainda da assinatura dos contratos o ministro das Cidades, Marcio Fortes.