Durante a cerimônia, Rossi destacou as inovações do Plano ao gerar novas áreas de financiamento:
? O Plano Safra vinha sendo rotineiro, mas nesse ano ele é uma revolução por consolidar o respeito à produção ao conceder R$ 107,2 bilhões em recursos.
O ministro discursou sobre as linhas inéditas de crédito para a cadeia produtiva da laranja, da cana-de-açúcar e geração de etanol e as linhas voltadas para a pecuária.
A citricultura vai obter recursos para regular a oferta e garantir o valor oferecido pelo produto. Na cana, Rossi diz que o Plano oferece a retomada de investimentos para que o Brasil tenha condição de oferecer ao mundo o etanol de cana-de-açúcar. Os trabalhadores terão novas oportunidades de financiamento para a renovação de canaviais.
? A falta de renovação de canaviais está diminuindo a produtividade. Agora estamos lançando um programa de financiamento de até R$ 1 milhão para cada produtor em cada safra. Vamos retomar o investimento na base do setor sucroalcooleiro, que é o produtor de cana.
Sobre o incentivo à pecuária, Rossi declarou que há três linhas de destaque. A primeira é para o melhoramento das pastagens, com correção da terra, adubação e seleção de novas gramíneas, para poder dar condições de primeiro mundo à atividade. A segunda área de financiamento pretende dimnuir o morticínio de matrizes e a terceira pretende aumentar o plantel para atingir a demanda.
O ministro também destacou o aumento do limite financeiro para a classe média de produtores rurais e a melhoria nas condições de juros.