O programa deve atender a todas as modalidades de produtores familiares do Vale, que é divido entre ribeirinhos, que plantam às margens do rio São Francisco ou trabalham com piscicultura; irrigantes, que trabalham nos projetos irrigados; os da área de sequeiro; e assentados, que receberam terras da reforma agrária e podem estar em qualquer uma dessas regiões. Para os produtores mais prejudicados pela seca, que são os que produzem em áreas de sequeiro, o programa deve trazer possibilidade de permanência e sobrevivência nas terras.
Alguns produtores, no entanto, apontam dificuldades na tomada de créditos do Plano Safra. Segundo eles, a burocracia é um dos principais entraves. A falta de compreensão das normas e exigências também é apontada como problema. Conforme o Sindicato, a entidade disponibiliza projetistas preparados para auxiliar os agricultores nestas questões.
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